A fêmea resultante desse cruzamento, também chamada de F1, é a mais utilizada pela indústria de carnes que abastece o mercado premium, a exemplo da VPJ Alimentos.
Isso acontece por que gera menos custos de produção à fazenda, as fêmeas acumulam facilmente gordura corporal e podem ser abatidas muito jovem, em alguns casos excepcionais o animal é encaminhado ao frigorífico já aos 16 meses de idade.
Entre as propriedades benéficas da carne estão, o ácido oleico – um ácido graxo que ajuda a manter os níveis de colesterol sanguíneo, e ácido linoleico conjugado (CLA) – que reduz carcinogênese e aterosclerose, além de prevenir diabetes e aumentar o desenvolvimento muscular.
Para a pesquisadora responsável, Lenise Freitas Mueller da Silveira, a carne produzida pela VPJ Alimentos apresenta uma menor relação entre ômega 6 e ômega 3, cuja recomendação médica é de 4:1. “Em termos de qualidade de carne, pensando em boa deposição de gordura e em um produto que não prejudique a saúde, o uso de fêmeas jovens provenientes do cruzamento entre Angus e Nelore é mais indicado”, salienta a pesquisadora.
“Em termos de qualidade de carne, pensando em boa deposição de gordura e em um produto que não prejudique a saúde das pessoas que a consomem, o uso de fêmeas jovens provenientes do cruzamento entre Angus e Nelore é mais indicado”, conclui a pesquisadora, que ainda lembra dos demais nutrientes presentes na carne bovina. “Ela contém a maior fonte de ferro entre os alimentos, mais que o feijão, inclusive”, salienta.
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